Ariel Castro, acusado de ter sequestrado e estuprado durante dez anos três mulheres em sua casa em Cleveland (norte dos Estados Unidos), se declarou culpado nesta sexta-feira (26) em troca da prisão perpétua.
Castro aceitou um acordo com a acusação que, se for aprovado pelo juiz, o enviará à prisão perpétua sem opção de liberdade condicional, evitando, assim, a pena de morte.
O ex-motorista manteve as jovens Michelle Knight, Amanda Berry e Gina DeJesus em cativeiro por uma década.
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O caso foi revelado em maio, depois que Amanda conseguiu escapar com a filha Jocelyn, de seis anos e nascida em cativeiro, depois de chamar a atenção de um vizinho ao colocar a mão por um espaço na porta.
A polícia encontrou depois as outras jovens dentro da casa. As três mulheres haviam sido sequestradas em incidentes separados em 2002, 2003 e 2004.
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Castro foi acusado pela Justiça americana de sequestro, maus-tratos, estupro e de provocar abortos nas três mulheres. Em 12 de junho, ele havia se declarado inocente de todas as acusações.
Um juiz determinou que Castro não poderá ter contato com a filha Jocelyn.
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