No total, aproximadamente 3 mil pessoas morreram, inclusive os 19
sequestradores. O governo dos Estados Unidos respondeu aos ataques a
partir do movimento denominado Guerra ao Terror
Doze anos
depois dos ataques do 11 de Setembro, os Estados Unidos novamente
lideram um debate internacional sobre violência bélica e guerras. Desta
vez, os norte-americanos defendem uma intervenção armada na Síria. Para o
presidente dos EUA, Barack Obama, os sírios usam armas químicas nos conflitos que ocorrem principalmente na capital Damasco. Por enquanto, os norte-americanos adiaram o começo da ofensiva à espera de o presidente da Síria, Bashar Al Assad, entregar os arsenais químicos para a comunidade internacional destruir.
Em 11 de
Setembro de 2001, houve uma série de ataques suicidas coordenados pela
rede Al Qaeda a cidades norte-americanas. Pela manhã, 19 homens ligados à
rede sequestraram quatro aviões comerciais com passageiros e usaram
dois deles para atingir as Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova
York.
Os ataques às
Torres Gêmeas mataram todos que estavam nos aviões e muitos dos que
trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas,
destruindo construções vizinhas e causando outros danos. O terceiro
avião de passageiros caiu contra o Pentágono, em Arlington, Virgínia,
nos arredores de Washington.
O quarto
avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois
que alguns dos passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle do
avião, que os sequestradores tinham desviado para Washington. Não houve
sobreviventes em qualquer um dos voos.
No total,
aproximadamente 3 mil pessoas morreram, inclusive os 19 sequestradores. O
governo dos Estados Unidos respondeu aos ataques a partir do movimento
denominado Guerra ao Terror. Sob coordenação dos norte-americanos, houve
a invasão ao Afeganistão. Vários países também reforçaram a legislação
antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei.
Os Estados
Unidos estabeleceram um fundo no valor de US$ 4,3 milhões para a
cobertura de tratamentos médicos contra a asma e doenças respiratórias,
além de depressão, ansiedade e dores múltiplas. Em junho, o instituto
norte-americano para a higiene e saúde no trabalho recomendou que alguns
tipos de câncer fossem acrescentados à lista de doenças ligadas aos
ataques.
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